Informação
adicional do Projeto
A Realização do Festival de cultura e
arte negra surgiu com objetivo de dar visibilidade o artista que trabalha com a
diversidade cultura na perspectiva de gênero é raça foi com esse objetivo que
surge o evento e com muita lutar é
organização vamos realizar a 8ª edição do Festival de cultura e arte negra. É
chegada a hora de perdermos o medo, e hoje através do Festival de cultura e
arte negra, temos certeza, este objetivo cultural que faz parte da vida dos
homens será alcançado e também pela importância do próprio tema motivar o
artista no desenvolvimento de Seu potencial.
Programação
PROGRAMAÇÃO DAS MESAS DE DEBATES CCH UNIMONTES PRÉDIO 02 AUDITÓRIO DE 19.30H as 21.30 H
13
DE MAIO DIA NACIONAL DE LUTA CONTRA O PRECONCEITO RACIAL
Dia 13 de Maio horário 19.30H as 21.30 H
Mesa de debate com
Papiõn Cris Santos
A
Lei 11.645/08
e Intolerância a Espiritualidade Indígena e Oficina
de Reutilização e Grafismos Indígenas das 16.00h às 18.00h.
Dia 14 de Maio horário 19.30H as 21.30 H
Mesa
sobre a lei 10639 ,Com Maria Du Carmo Costa ( Madu Costa) Professora de Arte e Literatura na empresa Escola Municipal Belo Horizonte
Contando estória,Slogan.:Já falei 10639 vezes que racismo é crime.
Dia 15 de Maio horário 19.30H as 21.30 H
Mesa:
Autoestima e imagem corporal, com a Prof.ª
Luciana de Almeida Moreira.
Pesquisadora
do Grupo de Estudo e Pesquisa em Narrativas Formativas – GEPENAF e Crime
cibernético, com a Advogada Lucélia Saraiva Aguiar -
Programação
das oficinas
Local das Oficinas
( Núcleo de Dança Luciano de Jesus ) AV Amperes 365 Bairro de Lurdes Próximo a
Igreja Católica.
Sexta Feira dia 16 Oficina de grafite com Wender Miranda - Montes Claros, das 9H às 12H /Capoeira Angola com Jean Cigano – Montes Claros, das 9H às 11h/ de Break com Dário Adam -Montes Claros, das 15H às 17H/ de Mascaras Africana Mascaras Africana com Olívio Cerqueira - Montes Claros, das 18H às 21H
Sábado 17 Oficina de Mascaras Africana Mascaras Africana com Olívio Cerqueira - Montes Claros, das 8H às 14h /Trança e Penteado com Ednéa Rubim - RJ e Claudia Santiago - RJ das 8H às 12.H / de Turbante e Amarras com Neguinha Moura -RJ das 13.H às 17.00H
Domingo dia 18 Oficina de Dança Afro com Evandro Passos - Belo Horizonte das 8H às 10H/ Percussão com Luciano de Jesus - Montes Claros das 10H às 12H
Programação
cultural no Quintal Cel Prates 92 Centro
Apresentações Culturais, Culinária Africana, Moda e
Beleza Negra com Desfile de Turbantes e Amarras,Lançamento de Livro, Dança
Afro, Capoeira e Comida di Preto.
Contatos: 38 91044369 TIM /38 88460040 OI/ 38
97409883 VIVO
Objetivos das oficinas do FECAN
Oficina de Grafite
GERAL
Contribuição
e capacitação na compreensão do desenho e da pintura como meios expressivos,
com valores históricos – culturais de importante papel social, assim como
utilizar diferentes formas de procedimentos através do uso de materiais
próprios do campo plástico a partir da análise da produção artística de rua e
seus aspectos semânticos.
ESPECÍFICOS
Promover a utilização e pesquisa de
materiais artísticos; desenvolver a sensibilidade e a criatividade dos alunos;
Possibilitar uma reflexão crítica dos alunos em busca da construção de um
conceito de Cidadania; Compreender o uso dos elementos básicos da
linguagem visual; Identificar os significados expressivos e comunicativos das
formas plásticas; Apontar as transformações corridas na sociedade de acordo com
sua evolução
Industrial; Enfocar em linhas gerais as diferenças entre graffiti e pichação;
Estudar as principais intervenções estéticas de caráter urbano e ambiental; proporcionar, um estudo de desenho, onde será
abordado todos os elementos necessários para se chegar a técnica do graffite
(estudo de cores e formas por exemplo). Também estará trabalhando o olhar dos
participantes da oficina para o seu cotidiano, procurando fazer da oficina um observatório
do espaço onde você esteja inserido, a fim de valorizar a identidade local e
ajudando na formação de cidadãos participativos.
Oficina de Dança de Rua
Esta oficina visa, não só a difusão da história
da dança e seus movimentos, mais também a prática da dança de rua, analisando o
processo evolutivo da mesma, realizando vivências paralelas, comparando a dança
"contemporânea" com a "primeira" dança a ser praticada.
Proporcionando o conhecimento do próprio corpo, ajudando num desenvolvimento
motor melhor, possibilitando o aluno obter respostas fisiológicas,
psicológicas, que resultarão num melhor desempenho em vida pessoal e
profissional. Trabalhando principalmente o respeito mútuo, convivência em
grupo, socialização e a formação como cidadão.
Oficina de Turbante
Os turbantes têm origem na
África, e os turbantes são usados como e para proteção de ORI (cabeça). Na África
a forma de adornar (amarrar) a cabeça tem significados.
Jovens e adolescente
utiliza turbantes menores e sem ornamentos, bem discretos, e assim conforme o seu
poder maior o seu turbante.
No Brasil é uma resistência
do nosso povo para com nossos irmãos africanos e ancestrais. Usados no ILE ASE
(casa de candomblé),Blocos afros, afro descendentes Afoxés, E por pessoas
iniciadas na Religião de MATRIZ AFRICANA.
Hoje é uma tendência na
moda que tem influência em África, e temos visto o uso dos turbantes em
diferentes regiões, significando como a estampa africana e seus costumes estão nós
influenciando ainda hoje.
Oficina de penteados africanos
Objetivo a valorização e
preservação da cultura afro-brasileira, proporcionando através do fazer e do
saber, poderemos compreender a identidade cultural de matriz africana no Brasil.
O fortalecimento da cultura de matriz africana será desenvolvido não só no
período das oficinas, mas durante o ano de 2014 com várias iniciativas nascidas
nas edições anteriores do FECAN, que sempre pautou pelo resgate e
fortalecimento das manifestações culturais de matriz africana.
Oficina de Mascaras Africana
As Máscaras
Africanas foram às protagonistas da arte africana. A máscara representava um
disfarce místico com o qual os africanos poderiam absorver forças mágicas dos
espíritos e assim utilizá-las em benefício da comunidade: na cura de doenças,
em rituais fúnebres, cerimônias de iniciação, casamentos e nascimentos. O
trabalho com as máscaras africanas também contribui para o reconhecimento da
identidade afro brasileira integrando a memória cultural do nosso país, a oficina visa também oportunizar ao
público interessado um encontro com as máscaras africanas, concebidas nas suas
dimensões técnicas e representativas desde os princípios fundamentais de
concepção até sua utilização como um potente elemento para o trabalho criativo
do ator, a oficina não pressupõe nenhum conhecimento prévio ou específico de
escultura, mas procura uma flexibilidade nas exigências de pré-requisitos de
modo a fomentar um trabalho sério de divulgação de uma técnica pouco explorada e uma troca mútua de experiências.
Oficina de Reutilização
e Grafismos Indígenas
A
intenção desta oficina é propagar a cultura Indígena e seu grafismo,
acreditando que seja de grande importância para todos, este conhecimento
milenar existente me nosso país. Os indígenas buscam referencias visuais
nos elementos da natureza, para a construção dos desenhos nas pinturas
corporais. Por tanto, utilizam-se de pigmentos oriundos de vegetais e minerais
geralmente encontrados nas regiões onde habitam.
As técnicas decorativas, bem como as suas
simbologias encontram no corpo humano um dos seus suportes para a representação
estética da arte plástica, que alem de uma manifestação artística, é também um
resgistro etnocultural. Essas mesmas observações valem para os padrões
encontrados nas pinturas dos utensílios cotidianos, nas indumentárias e nos
desenhos do espaço habitacional.
Os
aspectos visuais, obtidos através da semiótica apresentada na decoração
corporal, remetem-nos à identidade de cada etnia, onde são relatadas as
mudanças sociais básicas decorrentes do processo etário, hierarquia, gênero,
entre outros. Para estabelecermos relações entre esses diferentes
grupos humanos promovendo a interculturalidade, necessitamos de maiores estudos
pela gama de informações que eles nos oferecem.
A arte
Indígena constitui-se um referencial importante, para os professores que
pretendem desenvolver projetos interculturais constituindo-se uma porta de
entrada a outras questões, pois nas sociedades Indígenas, a arte está
relacionada a todos os outros aspectos da vida social, diferentemente do
conceito de arte na nossa sociedade. Assim as pesquisas relacionadas a estética
considera as tradições e o contexto histórico-social de cada etnia, desbancando
a idéia generalizadora, difundida inclusive nos livros didáticos. A
pintura e as manifestações gráficas dos grupos Indígenas brasileiros foram
objetos de atenção desde o primeiro século da colonização. Os estudiosos nunca
deixaram de registrar-las e de admirá-las, estejam elas presentes nos corpos,
nos utensílios, e atualmente também nos papeis, que se apresentam como um novo
campo de expressão para os artistas Indígenas.
Oficina de Percussão
Objetivo da oficina é a interação e resgate da musicalidade
ancestral africana promover vivências sonoras com os
participantes, possibilitando novas descobertas através dos instrumentos
construídos e tocados por eles mesmos, partindo da abordagem eco-sustentável
dos recursos existentes na região circundante (bambuzal, bananeiras) e dos
materiais específicos fornecidos pelo facilitador; Construir e tocar
instrumentos de percussão, experimentando diferentes combinações de timbres e
afinações, tendo como repertório tanto improvisações estruturadas como motivos
melódicos de inspiração étnica e canções de temáticas voltadas para o dia a dia
do aprendiz da percussão.
Oficina de capoeira angola
Os objetivos da oficina de Capoeira Angola é a ampliação do universo cultural acerca da capoeira, valorizando seus aspectos herdados da cultura africana em sua pluralidade de formas adquiridas durante seu processo histórico de criação e recriação na África e no Brasil, traduzindo-se assim, como um importante elemento de resistência da cultura negra. Além disso, a Capoeira Angola contempla os indicativos educacionais no que tange a valorização da diversidade, a formação de identidade e o repúdio a qualquer forma de discriminação.
Sem medo de ser feliz a capoeira angola também contribui com o conhecimento do corpo do praticante, construindo assim a consciência corporal, ela é uma terapia para o corpo e alma
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