terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Yá Lígia Borges receberá o Troféu Rainha Nzinga 2020

Mãe Lígia (Barahumerjionã), se credencia a continuar a história do povo de Ketu em Sergipe através de sua alma maior a religião do povo Yorubá, dos nagôs.
Desta forma, o Ilê Axé Obé Fará – fundamenta suas atividades através de ações religiosas e festivas com o objetivo de contribuir para a manutenção e conhecimento da cultura yorubá conservada e repassada para os atores sociais presentes na caminhada, na qual vários desses atores foram iniciados e parte significativa preserva a tradição religiosa de matriz africana no Estado de Sergipe.
Portanto, o Ilê Axé Obé Fará – compreende que a conservação e difusão da cultura de matriz africana servem como tradição e resistência da religiosidade africana que se integra com a comunidade, proporcionando a essa mesma comunidade – educação, transformação social e cultural, valorização da cultura negra, como também resgatar a identidade e autoestima de um povo através da construção da cidadania.
Yá Lígia Borges é artesã especialista em técnica de básico educadora social. Atriz professora de dança afro primeira mulher negra a presidir o bloco afro quilombo pioneiro do estado de Sergipe foi conselheira do Conselho nacional dos direitos das mulheres e coordenadora do Fórum sergipano das religiões de matriz africana coordenadora da Caminhada para Osálá. Faz parte da coordenação executiva do fórum Nacional de mulheres negras. 
MÃE LÍGIA DE ESÚ - A HISTÓRIA DO SEU YLÉ ASÉ

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