Capoeira pode virar patrimônio nacional
Da Ascom/Iphan
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reúne-se, a partir das 14h30 do dia 15 de julho, no Salão dos Espelhos do Palácio Rio Branco (Praça Tomé de Sousa - Centro), em Salvador, para votar o registro da Capoeira como patrimônio cultural brasileiro.
Também será apreciado o tombamento do Forte Assunção, do Século XVII, que deu nome à cidade de Fortaleza, capital do Ceará, além da proposta de preservação de vários edifícios de valor histórico do Bairro do Comércio, na Cidade Baixa de Salvador.
O registro de patrimônio imaterial também deverá valorizar o ofício dos mestres nesse saber que mistura luta música e dança. Responsáveis pela divulgação desta atividade em mais de 150 países, os mestres terão sua habilidade de ensino reconhecida.
Os capoeiristas vão celebrar o registro de sua arte com um grande evento no Teatro Castro Alves, oferecido pelo Ministério da Cultura, o Iphan e o Governo do Estado. Já estão confirmados apresentação dos baianos do Recôncavo, Maria Bethânia e Roberto Mendes, dos percussionistas Naná Vasconcelos, Wilson Café e Ramiro Musotto, além do mestre capoeirista Lorimbau. A entrada será gratuita e haverá distribuição de ingressos na véspera.
Ainda no Teatro Castro Alves, será aberta a exposição Na roda da capoeira, produzida a partir do inventário realizado entre 2006 e 2007 para o registro deste bem imaterial. São pinturas, esculturas em barro, instrumentos musicais, xilogravuras e folhetos de cordel que retratam o universo da capoeiragem. Na ocasião, também haverá o lançamento do livro, produzido pelo Iphan, Ofício das baianas do acarajé. O material é resultado do processo de registro, em janeiro de 2005, de este outro saber característico da cultura brasileira. 23/06/2008 - 15h51m
Da Ascom/Iphan
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reúne-se, a partir das 14h30 do dia 15 de julho, no Salão dos Espelhos do Palácio Rio Branco (Praça Tomé de Sousa - Centro), em Salvador, para votar o registro da Capoeira como patrimônio cultural brasileiro.
Também será apreciado o tombamento do Forte Assunção, do Século XVII, que deu nome à cidade de Fortaleza, capital do Ceará, além da proposta de preservação de vários edifícios de valor histórico do Bairro do Comércio, na Cidade Baixa de Salvador.
O registro de patrimônio imaterial também deverá valorizar o ofício dos mestres nesse saber que mistura luta música e dança. Responsáveis pela divulgação desta atividade em mais de 150 países, os mestres terão sua habilidade de ensino reconhecida.
Os capoeiristas vão celebrar o registro de sua arte com um grande evento no Teatro Castro Alves, oferecido pelo Ministério da Cultura, o Iphan e o Governo do Estado. Já estão confirmados apresentação dos baianos do Recôncavo, Maria Bethânia e Roberto Mendes, dos percussionistas Naná Vasconcelos, Wilson Café e Ramiro Musotto, além do mestre capoeirista Lorimbau. A entrada será gratuita e haverá distribuição de ingressos na véspera.
Ainda no Teatro Castro Alves, será aberta a exposição Na roda da capoeira, produzida a partir do inventário realizado entre 2006 e 2007 para o registro deste bem imaterial. São pinturas, esculturas em barro, instrumentos musicais, xilogravuras e folhetos de cordel que retratam o universo da capoeiragem. Na ocasião, também haverá o lançamento do livro, produzido pelo Iphan, Ofício das baianas do acarajé. O material é resultado do processo de registro, em janeiro de 2005, de este outro saber característico da cultura brasileira.
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